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Paradoxalmente, o homem deixa de ser um ente superior, incomparável aos animais, quando se pretende defender a ideologia do sistema de casamento monogâmico. O homem, proclama-se, é um "ser superior", com uma "moralidade inata", e a economia sexual é combatida porque demonstra, efetivamente, que essa "moralidade inata" é uma ficção. Ora, se a moralidade não é inata, só pela educação pode ser inculcada. Quem realiza essa educação? A sociedade e a sua fábrica de ideologia, a família autoritária fundada na monogamia compulsiva. Isto basta para demonstrar que a família não é um fenômeno natural, mas uma instituição social.
Brochura com 48 páginas, no formato 14x21cm;